domingo, 5 de janeiro de 2014

Vai viajar? O que fazer com seu cão de estimação?

 

Cuidados com a hospedagem dos cães


Época de férias e viagens... é um momento muito especial para todos nós.
 
Momento de rever a família e os amigos. Momentos de descanso e prazer e de conhecer outros lugares e costumes!
 
Existem diversas regras que devem ser observadas para quem deseja viajar com segurança com seu animal. Para viagens pelo território nacional basta apresentar a carteira de vacinação do animal atestando a validade da vacina anti-rábica, apresentar um atestado de vacinação, fornecido por qualquer veterinário, informado que o animal não possui qualquer doença infecto-contagiosa.
 
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Não se esqueça que para viagens rodoviárias, incluindo o carro da família, o animal NÃO PODE ir solto dentro do carro, devendo ser mantido dentro de “transportes”.

                        
 
Esse procedimento, por mais angustiante que seja para o proprietário, é a forma mais segura para a família, além de não desrespeitar a legislação de trânsito vigente no Brasil.
 
Se a viagem for feita através de avião, certifique-se junto à companhia aérea quais são os procedimentos.
 
Por questão de segurança, há uma limitação no número de animais por voo. Sendo assim, a comunicação com a empresa aérea para o agendamento da viagem de toda a família é primordial.
 
Para as viagens internacionais a documentação é bem diferente com pré-requisitos específicos de cada país.
 
Não se esqueça que, ao regressar para o Brasil, você deve apresentar todas as documentações solicitadas pelas autoridades e que, às vezes, não são as mesmas exigidas pelos países estrangeiros.
 

A falta de documentação pode  fazer seu animal de estimação voltar para o país de origem (olha a confusão!) e o que era uma viagem em família acaba se tornando um pesadelo.
 
Mas, o que fazer com os nossos animais de estimação quando não é possível levá-los na viagem?
 
Nossa “Bolinha”, um canino da raça poodle, infelizmente não poderá nos acompanhar e decidimos deixá-la em um hotel para animais.

 
                                                                                                             
 
Confesso que foi uma decisão difícil… Em outras oportunidades, já tivemos experiências péssimas que nos deixaram um tanto mais cuidadosos com isso. Nem tudo o que parece realmente é, quando se trata de hotéis para cães.
 
A convivência com outros da espécie pode ser boa ou muito ruim, dependendo dos reais cuidados que os responsáveis pelo hotel tiverem.
 
 
 
Mas o ponto é: quais são os cuidados antes de deixar nossos animais nesses hotéis? Sugiro algumas orientações:
  1. Visite o local antes de deixá-lo para verificar as condições de higiene e segurança;
  2. Verifique os hábitos do local. Os animais ficam soltos ou presos? Por quanto tempo? Qual o tamanho do local onde ficam confinados? O local é aberto ou
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  4.  fechado? Possui ventilação ou ar-condicionado?
  5. Verifique a periodicidade da limpeza das instalações, incluindo os canis, potes de comida e água e a limpeza da piscina, quando houver;
  6. Certifique-se que o local não receberá animais agressivos ou anti-sociais;
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  9. O local deve exigir a carteira de vacinação do animal, atestando que todas as vacinas estão em dia;
  10. Usar um bom produto ectoparasiticida, impedindo a infestação do animal com pulgas, carrapatos ou piolhos (muito comum quando se juntam vários animais, cujos donos tem diferenciais de trato);
  11. Por mais que os locais ofereçam serviço veterinário, avise o seu médico de confiança que você está viajando e que qualquer emergência ele poderá ser avisado;
  12. Alguns locais oferecem serviço de acompanhamento via internet o que pode ser um diferencial na hora da escolha;
  13. A indicação de um serviço de qualidade, quando possível, é essencial.
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No mais, um 2014 repleto de realizações profissionais e pessoais, com muita alegria, saúde e uma excelente viagem e na volta, bons momentos com seu animal de estimação.

 
   

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

NATURISMO - Mais praias para praticantes


Em todo Brasil, a ideia de comungar com a natureza ao natural cresce, e já faltam opções aos adeptos, cuja preferencia maior recai sobre praias destinadas a eles.


 A ideia não é chocar!...Mas sim, ter recantos onde os adeptos possam curtir o momento normalmente, sem criar incômodos ou, serem incomodados.





  Naturistas buscam espaço no litoral paulista

 
    A praia de nudismo mais próxima de São Paulo é Abricó, que fica na Praia de Grumari, no Rio de Janeiro

A praia de nudismo mais próxima de São Paulo é Abricó, que fica na Praia de Grumari, no Rio de Janeiro

A FBrN (Federação Brasileira de Naturismo) está em busca de um lugar no litoral paulista para virar a 9ª praia de nudismo no Brasil.
 
Até hoje existem legalmente oito lugares à beira mar em que a nudez é permitida. Nenhum deles fica dentro de São Paulo --o Estado mais populoso do país, com 43,6 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e com a maior concentração de naturistas: cerca de 2.000 pessoas certificadas pela FBrN.
 
A praia de nudismo mais próxima, Abricó, fica no Rio de Janeiro. "Viajar até lá para praticar o naturismo não é muito prático e nem viável financeiramente", afirma Renata Freire, presidente do Conselho Maior FBrN e membro da entidade responsável por acompanhar o projeto Praia Naturista Região Sudeste.
 
 
Moradora de Campinas (93 km de São Paulo), Renata afirma que seu grupo costuma se reunir mensalmente durante o final de semana em chácaras.
 
A necessidade de uma praia vem da própria definição de naturismo: um modo de vida em harmonia com a natureza, caracterizado pela prática da nudez social. Ou seja, sem apelo sexual. "Não há nada de sexo. Somos respeitosos com as pessoas e entre nós, gostamos de praticar esportes e curtimos a praia como todos gostam de curtir", diz Renata.
 
Entretanto, não existe uma lei federal que assegure os direitos dos naturistas, eles são regidos por leis municipais.
 
Geralmente, o pedido para transformar uma praia em naturista é feito às prefeituras. Depois disso, ela debate com a população e pode aprovar ou rejeitar.

Praias de nudismo pelo Brasil

                                Arte/UOL


Conheça belas praias certificadas (FBrN) e espalhadas pelo litoral, onde curtir o verão bem à vontade

Paraíba - Praia de Tambaba, situada na costa do Conde à 45 KM de João Pessoa, com nudez obrigatória na praia. Possui infraestrutura de bares e pousadas;

     

Bahia - Praia de Massarandupió, junto a praia das Dunas no Munícipio de Entre Rios. Nudez obrigatória e possui infraestrutura;
          - Praia de Trancoso, próximo a Porto Seguro - Praia não certificada mas, que em determinados trechos são admitidos normalmente o naturismo e/ou, o topless. Possui infraestrutura;

Espirito Santo - Praia de Barra Seca à 50 Km de Linhares, situada em uma ilha, com infraestrutura próxima. Nudez obrigatória;

Rio de Janeiro - Praia do Olho de Boi, próximo à armação de Búzios (2Km). A nudez é opcional e não dispõe de infraestrutura no local;
                         - Praia de Abricó, junto a praia de Grumari, sendo a nudez obrigatória somente aos finais de semana e, opcional em outros dias. Dispõe de infraestrutura próxima;




                        - Praia Brava, próximo a Cabo Frio com nudez opcional e infraestrutura;
                        - Praia do Jurubá, próximo à Paraty, com nudez obrigatória e infraestrutura;

Santa Catarina - Praia de Galhetas à 17 Km de Florianópolis, nudez obrigatória e infraestrutura;
                         - Praia do Pinho, Junto ao Balneário de Camboriú, com nudez obrigatória e infraestrutura;
                         - Praia de Pedras Altas , à 30 Km de Florianópolis, no município de Palhoça, com nudez obrigatória e sem infraestrutura qualquer.

São Paulo - Praia Brava: negociações interrompidas
 
 
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A procura por uma praia se dá após um projeto frustrado de transformar em naturista a Praia Brava, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo.
 
Localizada ao lado da praia de Boiçucanga, trata-se de um espaço de ondas fortes, pouco frequentada principalmente por causa ao difícil acesso.
 
Lá só se chega por uma trilha de 2 km, com subidas e descidas íngremes, ou de barco.
 
Há quase quatro anos, grupos praticantes tentavam se introduzir na comunidade local e divulgar os princípios do naturismo. Entretanto, depois de um início próspero e de diálogos abertos, moradores se demonstraram contrários à ideia.
 
"Tivemos um bom início de contato com reunião com a associação e apresentação de vídeo mostrando nossa prática. Também visitamos a praia ao lado de um guia oferecido pelos próprios moradores que, inclusive carregaram lanches e bebidas para comprarmos na praia e fazermos um piquenique", diz.
 
Entretanto, após a visita, os moradores locais não concordaram em dividir o lugar. Em dezembro deste ano, um grupo naturista de 24 pessoas, entre elas crianças, foi convidado a se retirar da Praia Brava.
 
Eliane Bortoluzzi, moradora de Boiçucanga, local próximo à Praia Brava, é uma das pessoas que são contra o nudismo na região. "Moro muito perto e frequento a Praia Brava com a minha filha adolescente. Também há muitos jovens que visitam e até passeios de escola, com crianças. Não sou a favor de se transformar em praia naturista", diz.
 
Uma outra moradora, que prefere não se identificar, aponta outro motivo: "Esse é um parque estadual, uma reserva. A lei não permite nenhum tipo de atividade que não preserve o parque. Isso não pode mudar. Sou contra qualquer tipo de movimentação. As poucas pessoas que frequentam a trilha já deixam lixo."
 
Contudo, os naturistas encontram simpatizantes entre alguns moradores, principalmente os que trabalham com serviços de turismo, como Mauro Moreira, morador de Boiçucanga e proprietário do Porangaba Camping. "Acho que atrairia mais turistas, principalmente um público segmentado. Não é muita gente que frequenta a Praia Brava, pois não é fácil de chegar nela", afirma.
 
O morador José Benedito dos Santos, que faz passeios de barco para o lugar, também apoia a causa. "Não acho que os naturistas prejudicariam. Frequentar a praia sem roupas, para mim, está tudo bem. Seria maravilhoso ver gente bonita numa praia linda", afirma.
 
 
 
 
A Prefeitura de São Sebastião se mantém imparcial. "A posição do município não está formada", afirma Marianita Bueno, secretária de Cultura e Turismo de São Sebastião. Segundo Marianita, isso acontece por causa da falta de uma lei estadual --a praia pertence à área de proteção ambiental do Parque Estadual Serra do Mar. "Uma praia de naturismo exige a aprovação de uma lei numa Câmara Municipal e audiências públicas para debater com a população. Isso não aconteceu em São Sebastião", diz a secretária.
 
Questionada sobre a possibilidade do naturismo fomentar o turismo na região, Marianita se mostrou cética. "Queria ver uma pesquisa de outras praias de naturismo para saber o quanto aumentou o número de turistas. Nós recebemos 1,5 milhão de visitantes por ano em São Sebastião. Não sei se faria muita diferença um grupo pequeno de 20 frequentadores a mais", afirma.
 
Diante do debate, a FBrN preferiu recuar e pausar as negociações. "Não desistimos, mas precisamos de um tempo em silêncio para podermos avaliar outros espaços que possam nos atender", diz Renata.
 

Austrália - Evento com pelados propõe ignorar preocupações com o corpo

Homens e mulheres entram nus no mar para nadar, em Sydney (Austrália). Eles participam de evento que incentiva as pessoas a tentarem algo diferente e estimula que joguem fora as preocupações com a imagem corporal.

A praia perfeita

 
 
 
Orla tranquila, areia deserta, com poucos moradores e número pequeno de frequentadores.
 
Se estiver cercada por costões, encostas de morros ou por árvores e mato alto, ainda melhor. O acesso um pouco mais difícil também é um quesito importante.
 
"Geralmente, os frequentadores de lugares menos acessíveis não se incomodam com a nudez. Alguns são até adeptos de tomar sol de corpo inteiro", afirma Renata.
 
Antes de efetuar um pedido de legalização de nudismo a uma prefeitura, os grupos naturistas costumam frequentar as praias e conscientizar a população local sobre a prática do nudismo. "Visitamos e observamos a frequência da área e perfil dos usuários. Vamos entrando em contato e experimentando a nudez para verificar a aceitação", explica Renata. Somente com a aceitação dos moradores é feito o pedido à prefeitura.
 
 
 
 
"Também devemos ter um grupo de naturistas por perto que possa estar sempre pela praia. Se não marcarmos presença, os moradores que não aceitam a nudez acabam ocupando o espaço", diz Renata Freire.
 
Por isso mesmo, ela está dando mais um passo em direção à primeira praia de nudismo de São Paulo. Ela está estruturando um grupo em São José dos Campos, cidade que fica mais próxima do litoral. 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Viaje, explore, conheça... Brasil!




A vaidade das moças e os rituais do sexo entre os indígenas que residiam na Bahia




 
 
Vaidosas e sensuais eram as índias baianas, mulheres e adolescentes que aqui residiam no século do Descobrimento e da fundação de Salvador e, segundo os cronistas da época, muito namoradeiras também.
 
Não dispensavam uma boa rede, ou um encontro furtivo no meio da mata; namoravam encostadas e embaixo de árvores frutíferas e há quem diga que “comer” como sinônimo de fazer sexo tenha se originado da prática do casal degustar os frutos caídos no chão, após o ato.
 
Andavam as índias despidas, as vezes dissimulando a nudez com os longos cabelos pretos e soltos, brilhantes pelo uso do óleo de coco.
 
Usavam brincos nas orelhas furadas, pequenas conchas do mar, e gostavam se de pintar no rosto com um preparado a base do negro azulado do genipapo. Vaidosas, aumentavam as sobrancelhas com “traços enérgicos” de tinta.
 
             
 
As moças distinguiam-se pelo uso continuo de uma faixa vermelha de Tapacurá amarrada na coxa e que representava a sua condição de virgens
 
Namorar tinha preceitos e rituais estabelecidos entre os indígenas, mas com os recém chegados o sexo era casual. O Padre Nóbrega reclamava da excessiva liberalidade das índias, como também dos portugueses que raptavam meninas moças.
 
 
 

 
 
Mas era nas aldeias que os rituais do sexo envolviam todas as gerações. Estimulados pela bebida (cauim) e as danças nos dias de festa, as índias mais velhas excitavam os meninos e adolescentes e se deitavam com eles.
 
As mais velhas de fato, abandonadas pelos maridos, seduziam os garotos com mimos e presentes e lhes ensinavam as formas de obter prazer.
 
No auge da bebedeira ocorria de tudo, inclusive incesto. Segundo os cronistas os Tupinambás praticavam sexo com as tias e irmãs e não raras vezes com as próprias filhas. Alguns índios envergonhavam-se do tamanho do pênis e então aumentavam o membro com o artifício de esfregar o pelo peçonhento de lagartas; inchava em proporções exageradas e acreditavam que assim proporcionavam às índias maior prazer.
 
O certo é que as mulheres Tupinambás de todas as idades e em todas as circunstâncias eram como escravas de seus maridos, senhores, ou raptores.
 
Admitiam a poligamia na aldeia, com a outra morando sobre o mesmo teto; conformavam-se com serem descartadas para o sexo e relegadas a um segundo plano nas tarefas domésticas; aceitavam a escravidão de cama, mesa e quintal nos casamentos forçados com europeus; e nesse contexto, o adultério deles dentro da aldeia era tradição cultural e o delas era punido com severos castigos, ou com a morte. 
 
( imagens apenas ilustrativas, referências do Parque Nacional do Xingu).
 
 

Rituais Indígenas bizarros


           
Mastigando próprio pênis!




 
avatarSilvícolas australianos  retiraram o prepúcio do pênis dos meninos, sem anestesia, e em seguida o garoto precisa se ajoelhar sobre um escudo próximo a uma fogueira.

Então, ele tem que comer a própria pele crua e sem mastigar. Quando a circuncisão termina de cicatrizar eles sofrem outra “cirurgia”.

Nessa o órgão genital é cortado na parte inferior, próximo aos testículos. O sangue que escorre deverá cair em uma fogueira, isso significa purificação.

Depois disso o homem é obrigado a se abaixar e urinar como uma mulher.

Perdendo a memória

 
avatarNa tribo algonquinos, os meninos são isolados do restante da tribo e enjaulados.

Eles experimentam  uma substância chamada wysoccan que é quase cem vezes mais alucinógena que o LSD.

O ritual pretende fazer com que os garotos esqueçam das lembranças da infância e se tornem homens.

O droga é tão forte que alguns meninos perdem a memória da família e até da própria identidade, muitos perdem até a fala.

Quando algum garoto ainda se lembra de coisas da infância, ele é imediatamente levado de volta para o ritual.
Apurando a visão e os sentidos.
 
avatarOs índios Matis, habitantes da floresta amazônica, realizam provas com garotos da tribo, para saberem se estes estão habilitados a participar das caçadas com os homens.

Os meninos recebem veneno direto no olho que, segundo a tradição, é para melhorar a visão e aguçar os sentidos.

Em seguida são espancados e chicoteados e são inoculados por um poderoso veneno de um sapo da região.

Entendem que o veneno aumenta a força e a resistência dos adolescentes, o que só é comprovado depois que sofrer muitos enjoos, vômitos e diarreia.
Cura.
 
avatarOs  Kalankó praticam um ritual chamado " Mesa do Ajucá”.

A finalidade da prática é curar as enfermidades por meio de consulta direta aos encantados.

Um pano quadrado é colocado no chão com  fumo e alho em cada uma das pontas.

Inicialmente, os indivíduos dão  voltas ao redor  fumando o campiô, (um  cachimbo indígena).

Acontecem  rodadas de canto. O doente é encruzado por três vezes, com o campiô, maracá e alho.

Depois da música, o cantador diz receber uma energia encantada que faz  que ele receite remédios do mato, dê conselhos e consultas.
Prova de Bravura.


 
avatarO salto dos índios Vanuatu é para mostrar masculinidade e impressionar as mulheres e os deuses.

Garotos da tribo, com cerca de 7 ou 8 anos, tem que saltar de uma altura de cerca de 30 metros, com cipós amarrados nos tornozelos.

Na queda, a velocidade chega a aproximadamente 72 quilômetros/h.
O salto é considerado perfeito quando o menino consegue chegar a cabeça bem próxima ao chão.

Como os cipós não são elásticos e a medida  pode ser calculada errada é possível a ocorrência de sérios acidentes ou, até a morte.
Circuncisões no geral

 
avatar A tribo no Quênia Okiek, mantem um ritual de passagem para adolescentes de 14 a 16 anos.

Os meninos e meninas tem seus órgão sexuais circuncidados.

Adiante, eles ficam separados de adultos do sexo oposto de quatro a 24 semanas. Os participantes do ritual  se pintam com argila branca e carvão, a fim de parecerem selvagens e, finalmente então, estarão prontos para receber conselhos dos anciãos.

A circuncisão é feita com uma lâmina velha e sem maiores cuidados de higienização.

Nas meninas, é feita  a remoção do clitóris que as deixam incapacitadas de sentir prazer sexual.

Alguma moça que se recuse ao ritual, ficará isolada do restante da tribo.
Honras fúnebres.
 
avatarAs honras fúnebres da tribo de índios Bororo pode durar até três meses.

A demora é para aguardar uma total putrefação da carne do defunto.

O morto é deixado numa cova rasa no centro da aldeia e diariamente o corpo é regado para acelerar a decomposição.

Enquanto isso, são realizados rituais com danças, comidas, bebidas e encenações.

Ao final dos três meses,  é exumado e  os ossos são lavados para remover todo o tecido podre. Finalmente, os ossos são pintados. Dispostos em uma cesta que levada ao rio é afundada na parte mais funda ficando presa a um pau que fica com a ponta para fora do rio.

O local é chamado de “morada das almas”.
Primeira menstruação.
 
avatarNa Amazônia a tribo Tukuna executa um ritual com meninas que começam a menstruar.

Durante até 12 semanas elas ficam isoladas em um local construído já com esse propósito.

Acredita-se  que a moça está no submundo e correndo perigo de domínio do demônio chamado Noo.

No ritual outras pessoas utilizam máscaras e se tornam reencarnações do demônio.

Para se proteger, a moça passa dois dias com o corpo pintado de preto.

No terceiro dia a garota é levada para festividades de libertação e dançam até o amanhecer.

A menina recebe uma lança com fogo para jogar no suposto demônio. Feito isso, ela está livre para se tornar uma mulher adulta.
Para casar tem que engordar (?)
 
avatarA tribo nigeriana, chama de Iria, o ritual com adolescentes entre 14 e 16 anos que são levadas para lugares onde recebem alimentos pesados até engordar.

Durante vários dias elas cantam canções.

A tribo Okrika acredita que essas jovens podem ter ligações amorosas com espíritos aquáticos, por isso cantam músicas tradicionais da tribo antes de casar.

É no último dia do rito que as meninas passam nas águas, com uma mulher mais experiente, que as "leva"  para longe da ação dos espíritos .
Prova de masculinidade
 
avatarNa tribo amazonense Satere-Mawe é muito doloroso, a prova de masculinidade imposta aos jovens pretendentes. Para provar, os garotos da tribo são obrigados a colocar as mãos dentro de uma luva cheia de formigas-bala.

Só para se ter uma ideia da dor, a mordida dessa formiga é 20 vezes mais dolorida que a de uma vespa. Durante 10  minutos os meninos ainda tem que dançar com as mãos sofrendo picadas.

 A dor, de tão forte, costuma causar convulsões e mal estar, além de perdurar  por até 24 horas.
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